- Reduzir o número de deputados da assembleia da republica.
- Reduzir o numero de ministerios.
- Tornar as prisões não dispendiosas. Podem ser lucrativa, já têm um grande potencia de mau obra.
- Reduzir o numero de alunos estrangeiros, e fora união europeia, nas universidades e liceus.
- Controlar as fronteiras de Portugal e população estrangeiro dentro do nosso territorio.
- Mais controlo nos gastos das regiões autonomas.
Penso que é importante que os Portugueses lutem por um Portugal melhor.
É um raciocínio fabuloso: a culpa do estado em que se encontra Portugal é portanto dos imigrantes, dos presos, dos estudantes estrangeiros, e dos políticos. Brilhante. Nem uma palavra sobre os banqueiros, as TVs que consentiram publicidade massacrante ao crédito - e ainda consentem... - a irresponsabilidade dos políticos (só há a queixa de serem muitos) e da desigualdade no esforço para manter o Estado. Absolutamente extraordinário: um mundo sem pobres é que era, não é verdade? Aquele mau aspecto, aquela incultura, aquela preguiça (sim, que só se é pobre por preguiça!), é tudo para correr a tiro. Até à sanzala. Aí troca-se a espingarda pelo chicote.
ResponderEliminarReduzir o numero de deputados na mesma percentagem do aumento da abstenção.
ResponderEliminarCaro João,
ResponderEliminarTemos aqui 3 pontos essenciais no discurso do Amilcar, pelo menos a meu ver:
1) o Despesismo dos ministérios, que contrasta com o panorama geral. Para terem uma boa ideia do que se anda a passar, aconselho este link:
http://www.youtube.com/watch_popup?v=m2B7RWJY--A
Relativamente também à abstenção, diria que é vital contabilizar o VOTO EM BRANCO. Pelo que me disseram, este é admitido como abstenção. Isto está mal, sendo que isto é uma aldrabice na qual não se poderá demonstrar o desagrado com os nossos políticos...
2) Mais controlo nas regiões autónomas ... Basta ver o caso da Madeira que fazem relativamente o que querem e lhes apetece. Mas falar sem dar alternativas não é nada. E em termos de controlo, porque não, falar também das prisões ? Já que estão sobrelotadas, porque não usa-las para fazer algo bom pela sociedade ? De certo que há estradas que precisam de ser limpas, etc ... Mas sobre isto fala um leigo, e eu não conheço o sistema penal.
3) A relação com o estrangeiro não compreendi, já que discordo com as medidas enunciadas. Se muito, deveremos reforçar as parcerias e as trocas entre alunos estrangeiros e portugueses, de forma a potenciar o nosso crescimento. Basta analisar o crescimento do Brasil para tentar compreender o impacto da internacionalização e globalização.
Mas, e dirigindo-me de forma clara e directa ao nosso amigo Amilcar, de facto falta aqui o ponto fulcral: A corrupção. Ninguém neste pais está interessado neste "combate". Desde leis de financiamento de partidos cada vez mais soltas, até benesses como acções compradas a 2/5 do preço, temos de tudo. E eu jamais acredito que alguma das medidas acima seja sequer justificável a menos que aqueles que detenham o poder se concentrem no que é preciso ser feito: eliminar toda a corrupção. E isto inclui fiscalização de algumas entidades, especialmente bancárias e financeiras. Mas eu não me fico por aqui: como é que surge a corrupção?
Deixo-vos esta pergunta no ar, no entanto afirmo desde já que as TV's não são tão culpadas quanto se possa pensar, estas limitam-se a fornecer um serviço ...
Um Abraço,
A propósito da ideia deixada pelo Adriano, quanto às TV's, deixo alguns pontos para reflexão:
ResponderEliminar- José Alberto Carvalho, Director de Informação da RTP, esteve no jantar de comemoração da vitória de António Costa, Presidente da CM de Lisboa
Um abraço a todos
Ok, mas isso não está relacionado com o ponto do Amilcar, da promoção dos créditos na sociedade portuguesa.
ResponderEliminarTu tocas ai num outro ponto Gonçalo, nomeadamente o do desenrascanso sem limites e sem princípios, que posteriormente evolui para a corrupção.
Pelo menos é a minha análise da situação, não sei qual será a vossa.
Um abraço,