No tempo de Santana Lopes, usava-se a abusava-se da expressão cáustica de "santanetes" para apelidar santana de mulherengo, fútil e para aproveitar a deixa para deixar algumas das mulheres que o acompanhavam com uma fama não muito recomendável...
Uma das coisas que na altura também se dizia era que esse tipo de mulheres, pela sua natureza "volátil" (como a canção "La Donna è mobile"), não tinha nada que as aproveitasse ou recomendasse... E como rodeavam Santana, claro, não havia modo de as salvar do viperino puritanismo da esquerda inquisitorial...
Uma das coisas que na altura também se dizia era que esse tipo de mulheres, pela sua natureza "volátil" (como a canção "La Donna è mobile"), não tinha nada que as aproveitasse ou recomendasse... E como rodeavam Santana, claro, não havia modo de as salvar do viperino puritanismo da esquerda inquisitorial...
Agora, temos muitas "Socranetes" - que apaparicam e bajulam o "grande líder" e cuja substância é, provavelmente, "galáctica" como os jogadores do Real Madrid... (francamente) - como Carolina Patrocínio, Inês de Medeiros ou Fernanda Câncio...
Mas, claro ... Já estou a ver o juízo dos "todo poderosos" moralistas (inquisidores) hodiernos: mulheres sofisticadas, bem formadas e preparadas... etc ... etc...Haja seriedade!
Aqui por Oeiras temos as "Isaltinetes".
ResponderEliminar(Estão um bocado gordas e demodées mas pronto... é o que se pode arranjar!)
Cara Isabel, boa noite
ResponderEliminarPelo menos poder-se-á dizer que, sendo "demodées", são mais autênticas e previsíveis...
As "socranetes" são imprevisíveis na sua capacidade de dizer novas baboseiras todos os dias...
Antes prefiro "Isaltinetes"... são mais "fiáveis" :-)