A atitude de Joana Amaral Dias - confirmada por Francisco Louçã (a quem dou bem mais crédito do que a Sócrates) - prefaz uma atitude que julgo que é absolutamente censurável e indigna de alguém que se diz lutar pela transparência e pela "limpeza" na política ...
Se há algo de pouco higiénico, de nojento e de aviltante num político é o facto de dizer hoje uma coisa e amanhã o seu contrário e de se arvorar em grande "defensor da liberdade" ... Pois Joana Amaral Dias incorre nestes pecados:
Se há algo de pouco higiénico, de nojento e de aviltante num político é o facto de dizer hoje uma coisa e amanhã o seu contrário e de se arvorar em grande "defensor da liberdade" ... Pois Joana Amaral Dias incorre nestes pecados:
- Enquanto antiga opositora de Sócrates, mostra que uns negócios de mercearia política (que talvez envolvam lugares e prebendas - quem sabe?) são bem melhores do que uma postura responsável e coerente
- Enquanto dirigente do BE (que o era há bem pouco tempo atrás) mostra que, ou desistiu do projecto que com tanto entusiasmo aacalentou, ou julgou mais pragmático e objectivamente aliciante mudar para um partido com uma "carteira de clientes" bem maior ...
De qualquer modo, chamo esta atitude de Amaral Dias, uma forma de "prostituição política"
Não venha agora defender a transparência, a verdade, etc ... etc ... porque nunca mais terá credibilidade para tal (comparem esta atitude com o que dizia de Sócrates no jornal que ilustra esta crónica)
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