Assim é a República "Popular Democrática" da Coreia do Norte.
Uma nação esmagada pelo peso de um Estado unipessoal, marcado pelo absolutismo do "querido líder" Kim-Kong- Il (na realidade um maníaco como a fotografia superior demonstra), pelo totalitarismo de uma economia centralista, colectivista, em que a iniciativa dos cidadãos não existe - é uma miragem ver os altos edifícios de Pyongiang, cidade com imensa densidade populacional perante uma Coreia pobre e faminta.
É este Estado (uma Monarquia Comunista que só tem paralelo no Nepal) que se prepara para castigar os seus jogadores nacionais pela "humilhação" que constituiu para a República e o Grande Líder.
Parece que Kim Jong Il leu Maquiavel: "mais seguro é ser-se temido, que amado"...
Até quando?
A Decisão do TEDH (399)
Há 2 horas
Todos os regimes de partido unico, da igreja unica e de pensamento unico são totalitarios, fujo deles a sete pés.Era por isso e não só que Jesus era Plural...Amava mulheres e homens e ainda dizia:-«deixai vir a mim as criancinhas» Este Genio, para a época um pouco «LOUCO» era mesmo FILHO DE DEUS.ag
ResponderEliminarNo dia em que Jesus for plural, lamento, mas eu passarei a ser o Pai Natal. «Eu sou o caminho a verdade e a vida, ninguém chega ao Pai senhão por Mim» parece pouco compaginável com o pluralismo...
ResponderEliminarMas eu acredito muito mais num Jesus Pural do que no «pai natal»... Se possivel (desvalorize) o juizo de valores. Como dizia Jesus: -Não julgue. Poderá alguém julgar as minhas ideias com a sua propria cabeça? Cada um de nós tem um sistema de valores, uma cultura, varios projectos, varios caminhos, varios medos, varias alegrias varias ilusões. Cada um de nós é um ser unico, mas como ficou demonstrado um ser plural. JESUS É IGUAL A NÓS EXEPTO NO PECADO.ag
ResponderEliminarLamento, mas um cristão não pode dizer que «Jesus é igual a nós excepto no pecado». Se fosse assim, a palavra de Cristo teria tanta validade quanto a minha, porquanto ele e eu, excepção feita ao facto de ele não pecar, temos o mesmo grau de probabilidade de estarmos certos sobre a Verdade e a Palavra de Deus. Não é preciso ser teólogo para saber que o cristianismo - é irrelevante se católico, ortodoxo, ou reformado - não pode subsistir sem que se atribua a Cristo, como ele reivindicou sempre, o papel de Messias, Filho de Deus e Deus com o Pai, logo omnisciente e produtor de uma mensagem evangélica que - hélas - não é plural, dada a citação que aqui trouxe, e que é uma de muitas. «Não cuideis que vim trazer a Paz ao Mundo! Eu não vim trazer a paz, mas a espada! Eu vim para pôr o filho contra o pai e o pai contra o filho, e a nora contra a sogra, e o irmão contra o irmão! Em verdade vos digo que quem amar o pai ou a mãe mais do que a mim, não é digno de mim; e quem amar o irmão ou a irmã mais do que a mim, não é digno de mim». Isto não é pluralismo. Aliás, isto é estrito sectarismo. E isto é seminal no Evangelho.
ResponderEliminarDe qualquer forma, caríssimos, o que pensam sobre o regime norte coreano?
ResponderEliminarComo alguém diria ... "Olha que giro!" lol.
ResponderEliminarObviamente, é muitíssimo mais seguro ser-se temido do que amado. As razões são simplicíssimas... Por mais que se ame alguém, existirá sempre a discussão de princípios e valores. Na politica do terror, não existe discussão, a palavra do líder é única e para todos.
Acho extraordinário como este tema culminou numa extrapolação para a teologia, mas é mesmo esse o intuito deste blog, a conversa e a partilha de conhecimentos, aliados à discussão dos temas! Por isso vos agradeço :).