A consulta que temos vindo a fazer no último mês - sobre quem deve suceder a José Sócrates como PM - não nos deixa grandes dúvidas quanto ao perfil de liderança desejado pelos nossos leitores: a maioria (8 votos - mais de 50% do universo total de votantes) escolheu a figura do Marquês de Pombal - talvez por nele reconhecer capacidade de visão estratégia, genuína visão reformista e, sobretudo, CORAGEM para mudar o que precisa de ser mudado!
Como sabem também eu apoiei neste areópago essa solução. Julgo que é exactamente disto que o país precisa: de se virar para si próprio e de encontrar, dentro de si, as forças e os recursos para se modernizar e desenvolver.
Não devemos ainda desprezar a expressiva votação obtida pelo Rei Fundador. 5 dos nossos leitores acharam que D. Afonso Henriques deveria regressar para, talvez, refundar a pátria, reinventá-la e arrancá-la de uma podre mediocridade ... Talvez não fosse uma má opção ... Voltar às origens pode (e deve), muitas vezes, ser o caminho a seguir.
Por último, uma palavra para D. Sebastião, o eterno "Desejado" que recolheu, ainda assim, 2 votos dos nossos leitores. Penso que estes leitores estarão identificados com um destino mais messiânico, mais providencialista para a nossa nação ... É uma solução recorrente na nossa fisionomia patriótica mas que, na minha modesta opinião, pode estar esgotada ...
O que não se esgota é a eterna flama da jovem vida d'o Desejado.
"Morrem jovens aqueles que os Deuses amam"
Talvez uma juventude sebastiânica (de idade ou, sobretudo, de ideias) seja o que esta nação com quase um milénio de vida precisa...
O que vos parece?
Voltaremos a este assunto ...
Caro Gonçalo,
ResponderEliminarEstá disponível aqui uma sorte de «Copilaçam de Todalas Obras» de Medina Carreira. Para ouvir e meditar.
Caríssimo João
ResponderEliminarMuito grato por esta verdadeira prenda que me ofertas ...
Um bom capitão, um "guru" espiritual para os tempos que se avizinham ...
Será bem útil - como muitíssimo bem lhe chamas - esta "copilaçam"
Sê sempre bem vindo a esta Tua casa, caro amigo