Infelizmente, Portugal tem, cada vez mais, que se voltar para o seu passado para ter motivos de orgulho na sua existência plena como nação.
Nun’Álvares é bem exemplo de uma marca portuguesa (desprezada pelo nosso governozinho, que prefere os Magalhães, os Powerpoints e os Verbos de Encher e mandou para Santo António dos Portugueses o Dr. Luís Amado - como se Nun’Álvares fosse um Negócio Estrangeiro!!!!) que se bateu com valentia contra um exército desproporcionadamente maior.
É a prova da nossa argúcia e capacidade de liderança nos momentos em que parece soar um “requiem” colectivo sobre a pátria…
A canonização de Nun'Álvares é uma esperança e, ao mesmo tempo, um desafio a Portugal: não basta ir com os outros, não basta seguir a "carneirada", é preciso ser diferente!
É preciso ser melhor que os melhores!
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