A magnífica arbitragem de Lucílio Baptista do passado sábado, em que estava em causa - nada mais, nada menos - que um troféu que deveria merecer algum respeito (e cuja "juventude" deveria ser protegida, sob pena de ser ferido de descrédito) vem juntar-se a um rol de outros "fretes" a que este senhor já nos habituou ...
Só me admiro que haja tantos defensores da "verdade desportiva" que não vêm pedir que se façam escutas, se cruzem dados e se façam inquirições a responsáveis directivos do clube beneficiado e que dá pelo nome de Benfica ...
Mas logo me ocorreu que deve haver, neste regime desportivo, "vacas sagradas" que são intocáveis e que, portanto, não se podem sujeitar ao mesmo tipo de regras que o "comum dos mortais". Não vejo Vieira a reverberar pela verdade desportiva ... E não vejo o seu principal arauto televisivo - o grande catedrático do "comentarismo" Rui Santos - a secundá-lo nesta hora de sofrimento e de "vexame" para a nação encarnada ...
A verdade desportiva disto tudo é uma só: se o clube beneficiado (que nunca o seria nesta ordem: a ponto de lhe ser "oferecida" uma taça, bem entendido!) desse pelo nome de FC Porto, o árbitro tinha sido "frutado", tinha tido uma oferta choruda e estava tudo minado e coisa e tal ...
E termino esta crónica com uma reflexão: o que se passou no Algarve foi o "triunfo dos porcos"
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