Em Portugal - país (ainda) pequeno e (ainda) pobre de espírito - é muito mais fácil alinhar nos clichés, nas frases feitas, na hipocrisia moral do que ser arrojado, corajoso e combativo e, por que não dizê-lo, capaz de "chamar os bois pelos nomes".
Continua a ser - e tantos dizem mal da Inquisição, da PIDE e de outras forças socio-morais - a mentalidade bafienta dos ratos de sacristia que, batendo no peito, fazem hipocritamente o contrário do que defendem ...
Alberto João Jardim é o único político em Portugal que tem coragem de colocar questões essenciais e pertinentes na ordem do dia - lançando sucessivamente "avisos à navegação" numa linguagem popular (que todos entendem! mas fazem de conta ...):
- o disparate constitucional da discriminação dos regimes de extrema direita (quando não proíbe, por exemplo, ideologias igualmente nefastas como o colectivismo ou a ideia da superioridade da classe operária - não é isso uma forma encapotada de "oligarquismo" e "racismo" social)
- o carácter anacrónico da nossa constituição (que foi elaborada em 1975, numa conjuntura revolucionária e em pleno "embrião" de uma experiência sovietizante)- o centralismo avassalador e a mentalidade "colonialista de Lisboa" sobre o país
- a discriminação de que a Madeira tem sido alvo sendo a região do país que mais riqueza produz (fora o empolamento dos números de Lisboa e vale do Tejo - produtora de papéis e burocratas)
E já nem falo da Madeira "antes" e "depois" de Alberto João Jardim ... a sua obra, a sua capacidade de liderança e o seu empreendedorismo fizeram de um território pobre uma das regiões com maior criação de riqueza "per capita" da UE!
Mas, claro, tal como "ninguém" gosta do Tony Carreira, do Quim Barreiros e de outros autores que, genuinamente, defendem os nossos valores e lutam pelo nosso país, Alberto João Jardim está sujeito à mais velha e familiar instituição nacional: a inveja
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