48. Um primeiro-ministro que não tem categoria, não vale
49. Fazer figura de "vendedor ambulante"buma cimeira internacional é triste
50. Tentar falar inglês não sabendo - é ridículo
51. Não se pode usar neologismos com fraca pronúncia na sala oval
52. Tentar falar inglês "técnico" junto da maior super-potência mundial é servilismo
53. Ter como grandes parceiros internacionais Khadafi e Chávez é inacreditável
54. Tentar imitar Barack Obama é insólito
55. Elogiar José Eduardo dos Santos só porque é rico fica mal
56. A política lusófona foi esquecida
57. A aceitação do Acordo Ortográfico é uma prova da nossa fraqueza
58. O acordo ortográfico é a prova da nossa inferioridade cultural no universo lusófono
59. A nova fase será a colonização brasileira - na língua, na gente e na mentalidade
60. A política cultural resumiu-se, portanto, ao acordo ortográfico, à polémica do Museu Soares dos Reis e da Colecção Berardo
61. O estudo do IGESPAR que atrasou a construção do túnel de Ceuta só prejudicou o Museu Soares dos Reis e a invicta
62. O Museu Colecção Berardo só prejudica o Centro Cultural de Belém e o Estado e só beneficia o Sr. Comendador
63. O desmatelamento do Museu de Arte Popular é um crime
64. Havia dezenas (senão centenas) de sítios onde fazer o Museu da Língua Portuguesa
65. A saída de Isabel Pires de Lima representou a chegada de um ministro bem pior
66. Sócrates deve ter-se enganado no Pinto Ribeiro (deveria ser o director da Culturgest)
67. A missão Douro (da CCDR-N) não tem redimensionado o turismo no Douro na sua plena potencialidade: é preciso divulgar e preservar património e não apenas criar "camas"
68. Trás-os-Montes precisa de tudo: estradas, dinheiro e atenção
69. A litoralização do país acentuou-se
70. A legalização do aborto veio obrigar à canalização de recursos financeiros do SNS que eram bem mais úteis nos Hospitais e Centros de Saúde
71. O Norte do País tem um desemprego que chega aos 25%
72. O Aeroporto Sá Carneiro (considerado o melhor da Europa no seu escalão) foi asfixiado pelo centralismo estadualista de Lisboa
73. O Metro do Porto foi asfixiado pelo centralismo estadualista de Lisboa
74. As derrapagens de obras públicas a Norte têm mais impacto que a Sul (ex: Casa da Música, Metro, Aeroporto Sá Carneiro)
75. Mário Lino disse "jamais" a Alcochete
76. A Ota era o grande amor do PS: representava a satisfação da vasta clientela socialista (nas autarquias e na mediação imobiliária ...)
77. Mário Lino é um ministro inqualificável
78. Teixeira dos Santos fez o seu papel eficazmente - manter a ilusão de que tudo estava bem e "controlado"
79. Mirandela sofreu um acidente no seu Metro pela falta de investimento público - o TGV é muito mais importante ...
80. O TGV só vai enriquecer empresas estrangeiras e não vai desenvolver as nossas PME's
81. Não temos dinheiro nosso para pagar o TGV
82. A nossa dívida é brutal (quem não tem dinheiro, não tem vícios ...)
83. Augusto Santos Silvas adora "malhar na Direita"
84. Foi uma coisa que, aliás, fez todos os dias
85. A ideia de que os juízes tinham muitas férias e que os tribunais se iriam "desbloquear" com a redução das férias judiciais era tão infantil e ingénua ...
86. O novo "campus" da justiça é mais um exemplo de um "remendo" e não de uma reforma: umm desenrascanço bem à portuguesa (é como por um talho a funcionar numa esquadra)
87. O PGR tentou bater o pé ao governo, mas foi-se acomodando ao "sistema" ...
88. O processo "Freeport" não vai mais a fundo porque há muitas "forças profundas"
89. O novo estatuto da carreira docente do Ensino Superior (politécnico e universitário) representa a "proletarização" e a "precarização" de uma das profissões mais estratégicas ao desenvolvimento do país
90. O ensino superior público vai-se privatizando, mas deseja manter todos os vícios e virtudes do "status quo ante"
91. Usar uma política de fundações nas Universidades pode ser bom na Inglaterra e nos EUA, mas será em Portugal?
92. Manuel Pinho deu-nos algumas manchetes internacionais ao longo de 4 anos e meio
93. Severiano Teixeira quase não existiu ...
94. Em 4 anos e meio pioramos em quase todos os indicadores (défice das contas públicas, desemprego, pobreza e exclusão social, criação de empresas, desenvolvimento humano, qualidade da democracia ...)
95. Está na altura de mudar de vida! Basta!
Almirante Gouveia e Melo (I)
Há 9 horas
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